ESTÉTICAS CONTRA O ESTADO: ESTÉTICAS INDÍGENAS E O TEATRO DO OPRIMIDO

Autores

  • Celia Gouvea Professora de Antropologia da Educação na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense. Doutora em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialista em Terapia através do movimento pela Faculdade Angel Vianna

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.214

Palavras-chave:

estética do oprimido, estéticas indígenas, estéticas “contra o Estado”

Resumo

O presente artigo pretende colocar lado a lado as estéticas indígenas e a estética do oprimido, destacando suas práticas “contra o Estado” (no sentido de Pierre Clastres). Características como a recusa ao modo representação e à hierarquização entre natureza e cultura, sujeito e objeto, corpo e mente, figura e fundo, as aproximam como “estéticas contra o Estado”.

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Publicado

23/04/2024

Como Citar

Gouvea, C. (2024). ESTÉTICAS CONTRA O ESTADO: ESTÉTICAS INDÍGENAS E O TEATRO DO OPRIMIDO. Olhares, 10(1), 112–118. https://doi.org/10.59418/olhares.v10i1.214