Micropolítica, Vaga-lumes e o disposiVivo Campo Aberto

Autores

  • Camila Fersi Artista da cena, pesquisadora das dramaturgias do corpo, orientadora de processos de criação e professora de dança. Cursou a Graduação em Dança e o Mestrado em Artes da Cena na Unicamp e o Doutorado em Artes na Uerj. Atua no Rio de Janeiro há mais de 20 anos, trabalhou junto a diretores como: Regina Miranda, Eduardo Wotzik, Teresa Taquechel, João Andreazzi e Esther Weitzman; Foi assistente de direção de Denise Stutz, Andrea Jabor, Giselda Fernandez, entre outros; integra e coordena o Coletivo Instantâneo desde 2011 em diversas atividades: ocupações artísticas, performance de rua, oficinas, cursos e apresentação de espetáculos.

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.196

Palavras-chave:

improvisação, dança, pandemia

Resumo

Este artigo versa sobre o projeto Campo Aberto enquanto processo de criação, experiência de micropolítica ativa e de convívio social. A ação acontece mediada por dispositivos tecnológicos articulando a simultaneidade dos ambientes reais e virtuais. Tem a dança como disparadora dos ânimos e as técnicas da improvisação e composição como plataformas de voo.

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Publicado

14/08/2023

Como Citar

Fersi, C. (2023). Micropolítica, Vaga-lumes e o disposiVivo Campo Aberto. Olhares, 9(1), 142–152. https://doi.org/10.59418/olhares.v9i1.196