“Naquela manhã fantástica o Rio de Janeiro amanheceu com câncer”

Autores

  • Luaa Gabanini

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v8i1.158

Resumo

Este artigo busca um olhar sobre Glauber Rocha e Antônio Pitanga tendo como estudo de caso o filme Câncer. Utilizando a formulação brechtiana de Glauber, que compreende que “ator é um produtor de crítica”, percepções são levantadas a cerca do processo de criação e de filmagem, observando as narrativas que se apresentam pelas improvisações durante a realização das cenas. Para isso, o escrito dialoga com depoimentos de Antônio Pitanga (realizados de modo on-line em 2020), ator do filme Câncer e grande parceiro de Glauber. Algumas reflexões de Ismail Xavier, pesquisador, crítico e professor de cinema do cinema, também são trazidas durante a reflexão.

Biografia do Autor

Luaa Gabanini

É atriz-MC, performer, DJ, diretora, coreógrafa, pesquisadora das artes do corpo. Mestra em Artes pela ECAUSP, com especialização em Direção Teatral na Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH). Doutoranda na ECA-USP. É membro fundadora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos companhia que pesquisa a junção do teatro épico com a cultura hip-hop, linguagem intitulada Teatro Hip Hop.

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Publicado

22/12/2020

Como Citar

Gabanini, . L. (2020). “Naquela manhã fantástica o Rio de Janeiro amanheceu com câncer”. Olhares, 8(1), 136–148. https://doi.org/10.59418/olhares.v8i1.158