Alumbramento e pesquisa: de chistes e tiques no discurso da pesquisa em artes cênicas

Autores

  • Marcos Barbosa de Albuquerque

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v6i1.115

Palavras-chave:

Pesquisa acadêmica, Pesquisa em artes, Epistemologia da pesquisa

Resumo

Este artigo problematiza a natureza da pesquisa acadêmica realizada no campo das artes, sobretudo a partir da perspectiva da hierarquização de saberes que atribui a modelos ortodoxos de pesquisa status superior ao da pesquisa expressada como ato criativo artístico propriamente dito. Traça-se, ainda, uma analogia entre o trabalho do pesquisador em artes e o trabalho do pesquisador em neurociências, a partir da obra de Oliver Sacks, tomando-se como termos de comparação premissas elaboradas por Michel Foucault em A ordem do discurso (1970).

Biografia do Autor

Marcos Barbosa de Albuquerque

Doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2008), Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2003) e Bacharel em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (2000). Professor da Escola Superior de Artes Célia Helena (São Paulo, SP). Experiência na área de Artes Cênicas e de Artes do Vìdeo, com ênfase em teoria do drama e em dramaturgia.

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Publicado

24/07/2019

Como Citar

de Albuquerque, M. B. (2019). Alumbramento e pesquisa: de chistes e tiques no discurso da pesquisa em artes cênicas. Olhares, 6(1), 6–13. https://doi.org/10.59418/olhares.v6i1.115