Rubens Corrêa: Eu aprendi a sacralização da profissão

Autores

  • Maria Assunção Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade)

DOI:

https://doi.org/10.59418/olhares.v3i1.55

Palavras-chave:

Rubens Corrêa, Teatro Ipanema, Vanguarda, Anos 60 e 70, Teatro brasileiro

Resumo

As entrevistas foram realizadas em dois momentos distintos do ator Rubens Corrêa: em 1985, quando atuava em Quatro vezes Beckett, e em 1987, na antológica montagem de Artaud!. Com o amigo Ivan de Albuquerque, Rubens fundou o Teatro Ipanema e escreveu, nos anos 1960 e 1970, um dos capítulos mais importantes do nosso teatro.

Biografia do Autor

Maria Assunção, Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade)

Atriz, Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Mestre e Doutora em Teatro, pela UNIRIO. Autora do livro Sábato Magaldi e as heresias do teatro, (Perspectiva). Atualmente é professora do Curso de Teatro, no Centro Universitário do Rio de Janeiro.

Referências

ACERVO CEDOC-Funarte. Rua São José, nº 50, 2º andar, Centro, Rio de Janeiro.

ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL TEATRO. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br. Acessado em: 23 abr. 2012.

FONTA, Sérgio. Rubens Corrêa, um salto para dentro da luz. São Paulo: Editora Imprensa Oficial, 2010.

KHORY, Simon. Bastidores. Rio de Janeiro: Editora Letras & Expressões, 2000. p. 153-304.

SILVA, Ermínia. Circo-teatro Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil. São Paulo: Editora Altana, 2007.

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Publicado

14/08/2015

Como Citar

Assunção, M. (2015). Rubens Corrêa: Eu aprendi a sacralização da profissão. Olhares, 3(1), 66–83. https://doi.org/10.59418/olhares.v3i1.55